George Lincoln Rockwell
George Lincoln Rockwell | |
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Nascimento | 9 de março de 1918 Bloomington |
Morte | 25 de agosto de 1967 (49 anos) condado de Arlington |
Cidadania | Estados Unidos |
Progenitores |
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Cônjuge | Margrét Þóra Hallgrímsson |
Alma mater |
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Ocupação | político, oficial, piloto, jornalista, designer gráfico |
Distinções |
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Religião | cristianismo |
George Lincoln Rockwell (Bloomington, 9 de março de 1918 – Condado de Arlington, 25 de agosto de 1967) foi um político neonazista americano. Em 1959, ele foi exonerado da Marinha dos Estados Unidos por causa de suas visões políticas, e depois disso fundou o Partido Nazi Americano.[1][2]
Carreira
[editar | editar código-fonte]Rockwell negou o Holocausto e acreditava que Martin Luther King Jr. era um peão de judeus comunistas que supostamente queriam controlar a comunidade branca do país. Ele culpou os judeus pelo movimento dos direitos civis. Ele considerou Hitler como o "salvador branco do século XX".[1] Ele via os negros como uma "raça primitiva e letárgica que desejava apenas prazeres simples e uma vida de irresponsabilidade" e apoiou o reassentamento de todos os afro-americanos em um novo estado africano a ser financiado pelos governo dos Estados Unidos. Como defensor da segregação racial, ele concordou e citou muitos líderes do movimento nacionalista negro, como Elijah Muhammad e Malcolm X.[2] Nos anos posteriores, Rockwell tornou-se cada vez mais alinhado com outros grupos neonazistas, liderando o União Mundial de Nacional-Socialistas.
Em 25 de agosto de 1967, Rockwell foi baleado e morto em Arlington por John Patler, um ex-membro descontente de seu partido.[3]
Referências
- ↑ a b Goodrick-Clarke, Nicholas (2003). Black Sun: Aryan Cults, Esoteric Nazism, and the Politics of Identity (em inglês). Albany: NYU Press. pp. 10, 12–13
- ↑ a b Marable, Manning; Felber, Garrett (2013). The Portable Malcolm X Reader: A Man Who Stands for Nothing Will Fall for Anything (em inglês). Londres: Penguin Books. pp. 166–167
- ↑ Miller, Michael E. (21 de agosto de 2017). «The shadow of an assassinated American Nazi commander hangs over Charlottesville». Washington Post (em inglês). ISSN 0190-8286. Consultado em 21 de junho de 2021
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